quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Frases do Bob Marley!!

Deus me enviou à terra com uma missão. Só Ele pode me deter, os homens nunca poderão.
Bob Marley

Frases do Bob Marley!!

Todos caem mas, apenas os fracos continuam no chão...
Bob Marley

Frases do Bob Marley!!

Se você obedece todas as regras, acaba perdendo a diversão.
Bob Marley

Frases do Bob Marley!!

Saudade é um sentimento que quando não cabe no coração, escorre pelos olhos.
Bob Marley

Frases do Bob Marley!!

Se Deus criou as pessoas para amar, e as coisas para cuidar. Por que amamos as coisas e usamos as pessoas!
Bob Marley

Frases do Bob Marley!!

Para que levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos.
Bob Marley

Frases do Bob Marley!!

Não ligo que me olhem da cabeça aos pés..porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés
Bob Marley

Frases do Bob Marley!!

Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais
Bob Marley

Frases do Bob Marley!!

Não viva para que a sua presença seja notada,
mas para que a sua falta seja sentida...
Bob Marley

Frases do Bob Marley!!

Queria ser um baseado
Para nascer em seus dedos, morrer em seus lábios,
E fazer sua cabeça!!!

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Reforma ortografica

Dos Ditongos
     Os ditongos orais, que tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos, distribuem-se por dois grupos gráficos principais, conforme o segundo elemento do ditongo é representado por  i  ou u:ai, ei, éi, ui; au, eu, éu, iu, ou; braçais, caixote, deveis, eirado, farnéis (mas farneizinhos), goivo, goivar, lençóis, (mas lençoizinhos), tafuis, uivar, cacau, cacaueiro, deu, endeusar, ilhéu (mas ilheuzinho), mediu, passou, regougar.
    Obs.: Admitem-se, todavia, excecionalmente à parte destes dois grupos, os ditongos grafados  ae (=âi  ou  ai) e ao (=âu ou au):  o primeiro, representado nos antropónimos/antropônimos Caetano e  Caetana,  assim como nos respectivos derivados e compostos (caetaninha, são-caetano,etc); o segundo, representado nas combinações da preposição a  com as formas masculinas do artigo ou pronome demonstrativo o, ou seja, ao  e  aos.
     Cumpre fixar, a propósito dos ditongos orais, os seguintes preceitos partivulares:
 É o ditongo grafado ui,  e não a sequência vocálica grafada  ue,  que se emprega nas  formas de 2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e igualmente na da 2ª pessoa do singular do imperativo dos verbos em -uir: constituis, influi, retribui.  Harmonizam-se, portanto,  essas formas com todos os casos de ditongo grafado  ui  de sílaba final ou fim de palavra (azuis, fui, Guardafui, Rui, etc.); e ficam assim em paralelo fráfico-fonético com as formas de  2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e de 2ª pessoas do singular do imperativo dos verbos em -air,  e em -oer: atraia, cai, sai; móis, remói, sói;            É o ditongo grafado ui  que representa sempre, em palavras de origem latina, a união de um u  a um i  átono seguinte. Nãodivergem, portanto, formas como fluido  de formas como gratuito.  E isso não impede que nos derivados de formas daquele tipo as vogais grafadas  u  e i se separem: fluídico, fluidez (u-i);
            Além dos ditongos orais propriamente ditos, os quais são todos decrescentes,  admite-se, como é sabido, a existência de ditongos crescentes. Podem considerar-se no número deles as sequências vocálicas pós-tónicas/pós-tônicas, tais as que se representam graficamente por ea, eo, ia, ie, io, oa, ua, ue, uo:áurea, áureo, calúnia, espécie, exímio, mágoa, ténue, tríduo.

     Os ditongos nasais, que na sua maioria tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos,  pertencem graficamente a dois tipos fundamentais: ditongos representados por vogal com til e  semivogal; ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal m. Eis a indicação de uns e outros:
            Os ditongos representados por vogal com til e semivogal são quatro, considerando-se apenas a língua padrão contemporânea:  ãe (usado em vocabulos oxítonos e derivados), ãi (usado em vocábulos anoxítonos e derivados, ão  e  õe.  Exemplos:  cães, Guimarães, mãe, mãezinha; ´cãibas, cãibeiro, cãibra, zãibo; mão, mãozinha, não, quão, sotãozinho, tão; Camões, orações, oraçõezinhas, põe, repões. Ao lado de tais ditongos pode, por exemplo, colocar-se o ditongo u~i; mas este, emborase exmplifique numa forma popular como r~ui=ruim, representa-se sem o til nas formas  muito e mui, por obediência à tradição;            Os ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal n  são dois: am  e em. Divergem, porém, nos seus empregos:
                 am (sempre átono) só se emprega em flexões verbais: amam, deviam, escreveram, puseram;
                 em (tónico/tônico, ou átono) emprega-se em palavras de categorias morfológicas diversas, incluindo flexões verbais, e pode apresentar variantes gráficas determinadas pela posição e  pela acentuação: bem, Bembom, Bemposta, cem, devem, nem, quem, sem, tem, virgem, Bencanta, Benfeito, Benfica, benquisto, bens, enfim, enquanto, homenzarrão, homenzinho, nuvenzinha, tens, virgens, amén, (variação de ámen), armazém, convém, mantém, ninguém, porém, Santarém, também; convêm, mantêm, têm (3ªs pessoas do plural);  armazéns, desdéns, convéns, reténs, Belenzada, vintenzinho.

Reforma ortografica

Das vogais átonas
    O emprego do  e  e do  i,  assim como o do  o  e do  u ,  em sílaba átona, regula-se fundamentalmente pela etimologia e por particularidades da história das palavras. Assim se estabelecem variadíssimas grafias:
  Com  e  e  i,: ameaça, amealhar, antecipar, arrepiar, balnear, boreal, campeão, cardeal, (prelado, ave, planta; diferente de  cardial = «relativo à cárdia»),  Ceará, côdea, enseada, enteado, Floreal, janeanes, lêndea, Leonardo, Leonel, Leonor, Leopoldo, Leote, linear, meão, melhor, nomear, peanha, quase ( em vez de  quási), real, semear, semelhante, várzea; ameixial, Ameixieira, amial, amieiro, arrieiro, artilharia, capitânia, cordial(adjectivo e substantivo), corriola, crânio, criar, diante, diminuir, Dinis, feregial, Filinto, Filipe (e identicamente  Filipa, Filipinas, etc.,), freixial, giesta, Idanha, igual, imiscuir-se, inigualável, lampião, limiar, Lumiar, lumieiro, pátio, pior, tigela, tijolo, Vimieiro, Vimioso;   Com o  e  u: abolir, Alpendurada, assolar, borboleta, cobiça, consoada, consoar, costume, díscolo, êmbolo, engolir, epístola, esbaforir-se, esboroar, farandola, femoral, Freixoeira, girândola, goela, jocoso, mágoa, névoa, nódoa, óbolo, Páscoa, Pascoal, Pascoela, polir, Rodolfo, távoa, tavoada, távola, t^mbola, veio (substantivo e forma do verbo vir); açular, água, aluvião, arcuense, assumir, bulir, camândulas, curtir, curtume, embutir, entupir, fémur/fêmur, fístula, glândula, ínsua, jucundo, légua, Luanda, lucubração, lugar, mangual, Manuel, míngua, Nicarágua, pontual, régua, tábua, tabuada, tabuleta, trégua, virtualha.
    Sendo muito variadas as condições etimológicas e histórico-fonéticas em que se fixam graficamente e  e  i  ou  o  e  u  em sílaba átona, é evidente que só a consulta dos vocabulários ou dicionários pode indicar, muitas vezes, se deve empregar-se  e  ou  i,  se  o  ou  u. Há, todavia, alguns casos em que o uso dessas vogais pode ser facilmente sistematizado. Convém fixar os seguintes: a) Escrevem-se com e,  e não com i, antes da sílaba tónica/tônica, os substantivos e adjectivos que precedem de substantivos terminados em -eio  e  -eia,  ou com eles estão em relação direta. Assim se regulam:  aldeão, aldeola, aldeota  por  aldeia; areal, areeiro, areento, Areosa, por  areia; aveal por  aveia; baleal  por  baleia; cadeado  por  cadeia; candeeiro  por  candeia; centeeiro e  centeeira  por  centeio; colmeal  e  colmeeiro  por  colmeia; correada  e  correame por  correia;
  Escrevem-se igualmente com  e,  antes de vogal ou ditongo da sílaba tónica/tônica, os derivados de palavras que terminam em  e  acentuado (o qual pode representar um antigo hiato;ea,ee): galeão, galeota, galeote,  de galé; coreano,  de  Coreia; dameano,  de  Daomé; guineense,  de  Guiné; poleame  e  poleeeiro,  de  polé;
  Escrevem-se com  i,  e não com  e,  antes da sílaba tónica/tônica, os adjectivos e substantivos derivados em que entram os sufixos mistos de formação vernácula  -iano  e  -iense,  os quais são o resultado da combinação dos sufixos -ano  e  -ense  com um  i  de origem analógica (baseado em palavras onde -ano  e  -ense  estão precedidos de  i  pertencente ao tema:  horaciano, italiano, duriense, flaviense, etc.): açoriano, acriano (de Acre), camoniano, goisiano (relativo a Damião de Góis), siniense (de  Sines), sofocliano, torriano, torriense [de Torre(es)];
  Uniformizam-se com as terminações -io  e  -ia (átonas), em vezde -eo e  -ea, os substantivos que constituem variações, obtidas por ampliação, de outros substantivos terminados em vogal: cúmio(popular), de cume; hástia,  de  haste; réstia,  do antigo  reste; véstia,  de  veste;
  Os verbos em  -ear  podem distinguir-se praticamente grande número de vezes dos verbos em -iar, quer pela formação, quer pela conjugação e formação ao mesmo tempo. Estão no primeiro caso todos os verbos que se prendem a substantivos em  -eio  ou  -eia  (sejam formados em português ou venham já do latim); assim se regulam:  aldear,  por  aldeia; alhear,  por  alheio; cear,  por ceia; encadear  por  cadeia; pear,  por peia;  etc. Estão no segundo caso todos os verbos que tem normalmente flexões rizotónicas/rizotônicas em -eio, -eias.  etc.:clarear, delinear, devanear, falsear, granjear, guerrear, hastear, nomear, sem~ear,  etc. Existem, no entanto, verbos em -iar,  ligados a substantivos com as terminações átonas -ia  ou  -io,  que admitem variantes na conjugação: negoceio  ou negocio (cf. negócio); premeio  ou  premio ( cf, prémio/prêmio), etc.;
  Não é lícito o emprego do u  final átono em palavras de origem latina. Escreve-se, por isso:  moto, em vez de  mótu (por exemplo, na expressão  de moto próprio); tribo,  em vez de  tríbu;
  Os verbos em -oar  distinguem-se praticamente dos verbos em  -uar  pela sua conjugação nas formas rizotónicas/rizotônicas, que têm sempre  o  na sílaba acentuada:  abençoar  com  o,  como abençoo, abençoas, etc.; destoar, com o,  como destoo, destoas, etc.; mas acentuar, com u, como acentuo, acentuas, etc. 
Das vogais nasais
    Na representação das vogais nasais devem observar-se os seguintes preceitos:
     Quando uma vogal nasal ocorre em fim de palavra, ou em fim de elemento seguido de hífen, representa-se a nasalidade pelo til, se essa vogal é de timbre a; por m,  se possui qualquer outro timbre e termina a palavra; e por n,  se é de timbre diverso de a  e está seguida de s: afã, grã, Grã-Bretanha, lã, órfá, sã-braseiro (forma  dialetal; o mesmo que são-brasense=de S.Brás de Alportel); clarim, tom, vacum; flautins, semitons, zunzuns.
     Os vocábulos terminados em -ã  transmitem esta representação do a  nasal aos advérbios em -mente  que deles se formem, assim como a derivados em que entrem sufixos iniciados por z: cristãmente, sãmente; lãzudo, maçãzita, manhãzinha, romãzeira.

Reforma ortografica

Do Alfabeto e dos Nomes próprios estrangeiros e seus derivados 
     O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras, cada uma delas com uma forma minúscula e outra maiúscula:
a A    (á)                                n N     (ene)
b B    (bê)                              o O     (ó)
c C    (cê)                              p P     (pê)
d  D   (dê)                             q Q     (quê)
e E    (é)                                 r R      (erre)
f F     (efe)                              s S      (esse)
g G    (gê ou guê)                    t T       (tê)
h H    (agá)                            u U     (u)
i I       (i)                                v V      (vê)
j J      (jota)                          w W     (dáblio)
k K    (capa ou cá)                x X      (xis)
l L     (ele)                             y Ý      (ípsilon)
m M  (eme)                           z Z      (zê)


Do h inicial e final
     O h  inicial emprega-se:
  Por força da etimologia:  haver, hélice, hera, hoje, hora, homem, humor;    Em virtude de adoção convencional: hã?, hem?, hum!
     O  h  inicial suprime-se:
  Quando, apesar da etimologia, a sua supressão está inteiramente consagrada pelo uso:  erva,  em vez de  herva;  e, portanto,  ervaçal, ervanário, ervoso (em contraste com  herbáceo, herbanário, herboso,  formas de origem erudita);   Quando, por via de composição, passa a interior e o elemento em que figura se aglutina ao precedente:  biebdomadário, desarmonia, desumano, exaurir, inábil, lobisomem, reabilitar, reaver.
     O  h  inicial mantém-se, no entanto, quando uma palavra composta pertence a um elemento que está ligado ao anterior por meio de hífen:  anti-higiénico/anti-higiênico, contra-haste, pré-história, sobre-humano.     4º O  h  final emprega-se em interjeições:  ah! oh! 
Das sequûncias consonânticas
     
  O  c,  com valor de oclusiva velar, das sequências interiores  cc (segundo c  com valor de sibilante)  cç  e  ct  e o  p  das sequências interiores  pc  (com valor de sibilante),  pç  e  pt,  ora se conservam, ora se eliminam.
     Assim:
 Conservam-se nos casos em que são invariavelmente proferdos nas pronúncias cultas da língua: compacto, convicção, convicto, ficção, friccionar, pacto, pictural; adepto, apto, díptico, erupção, eucalipto, inepto, núpcias, rapto;  Eliminam-se nos casos em que são invariavelmente mudos nas pronúncias cultas da língua:  ação, acionar, afetivo, aflição, aflito, ato, coleção, coletivo, direção, diretor, exato, objeção; adoção, adotar, batizar, Egito, ótimo;
 Conservam-se ou eliminam-se facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer geral quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: aspecto e aspeto, cacto e cato, caracteres e carateres, dicção e dição; facto e fato, sector e setor; ceptro e cetro, concepçãoe conceção, corrupto e corruto, recepção e receção;
 Quando, nas sequências interiores  mpc, mpç  e  mpt  se eliminar o  p  de acordo com o determinado nos parágrafos precedentes, o  m  passa a  n,  escrevendo-se, respetivamente, nc, nç  e  nt:assumpcionista e assuncionista; assumpção e assunção; assumptível e assuntível; permptório e perentório, sumptuoso e suntuoso, sumptuosidade e suntuosidade,
      Conservam-se ou eliminam-se, facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer fgeral, quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: o  b  da sequência  bd, em  súbdito;  o  b  da sequência  bt,  em  subtil  e seus derivados;   o  g  da sequência  gd,  em  amígdala, amigdalácea, amigdalar, amigdalato, amigdalite, amigdalóide, amigdalopatia, amigdalotomia;  o  m  da sequência  mn,  em  amnistia, amnistiar, idemne, indemnidade, indemnizar, omnímodo, omnipotente, omnisciente, etc.;  o  t  da sequência  tm,  em aritmética  e  aritmético.
 
 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Paula Fernandes

Paula Fernandes nasceu em 28 de agosto de 1983, na cidade de Sete Lagoas, Minas Gerais. Cantora de sertanejo romântico e compositora, sua carreira começou bem cedo, aos 10 anos, quando lançou seu disco independente intitulado Paula Fernandes.  No começo, se apresentava em festas, casas de shows em sua cidade ou locais próximos, além de programas de rádio e televisão.
Em sua cidade natal, a cantora apresentou no rádio o programa Criança Esperança, o que resultou em uma participação freqüente na televisão em Paradão Sertanejo.
Paula mudou-se para São Paulo aos 12 e começou a trabalhar em uma companhia de rodeios, onde atuou até os 17. Ao lado do grupo, além de ganhar grande experiência profissional, ainda conquistou alguns contatos importantes. Seu segundo CD, Ana Rayo, inspirado no sucesso da novela  Ana Raio e Zé Trovão, foi lançado em 1995.
Apresentada para o famoso diretor Jayme Monjardim e o produtor musical Marcus Viana, a talentosa artista grava Ave Maria Naturez, trilha sonora da novela América, exibida pela Rede Globo em 2005. Com a sua imagem começando a crescer após a projeção da música, Paula lança o terceiro CD chamado Canções do Vento Sul, que contava com participações do grupo Sagrado Coração da Terra e do cantor Sérgio Reis. O álbum rendeu à Paula o prêmio de Melhor Cantora Popular no Prêmio Tim de Música Brasileira de 2006.
Em 2006, o álbum Dust in the Wind é lançado e a música, que é uma versão para a canção do Kansas com o mesmo nome, adere-se à trilha sonora da novela Páginas da Vida da Rede Globo.
Dois anos depois, Pássaro de Fogo da Universal Music é apresentado como seu novo CD e Paula conquista uma grande projeção com as canções Pássaro de Fogo e Meu eu em você.
No final de 2010, Paula Fernandes conquistou uma fama ainda maior a todos ao cantar no Especial de Natal de Roberto Carlos, em Copacabana, televisionado pela Rede Globo.

Raimundos

1987
Em Brasília, Rodolfo (guitarrista) e Digão (baterista), resolveram tocar algumas músicas dos Ramones, banda favorita deles. O som do amplificador não era lá essas coisas e eles precisavam de um baixo. O jeito foi chamar o Canisso e daí as composições foram surgindo.
1988
No reveillon aconteceu o primeiro show dos Raimundos na casa do amigo Gabriel. Nesta festa estava o futuro baterista da banda, Fred. Eles tocaram várias músicas dos Ramones e duas deles, sendo uma de Zenilton (forrozeiro amigo deles). O som dos Raimundos foi inspirado na cultura nordestina, pois a família do Rodolfo era da Paraíba, e ele sempre era obrigado a escutar forró nos churrascos da família. Depois eles começaram a tocar em bares e principalmente em festas.
1990
A banda teve vários problemas internos e cada um foi para um lado. Rodolfo casou e foi para o Rio, Canisso foi estudar direito em Brasília e teve filhos, o Digão trocou a bateria por guitarra, devido problemas auditivos.
1992
Em um bar de Goiânia, o grupo voltou a ativa. Como Digão tinha trocado a bateria por guitarra, eles tiveram que levar uma bateria eletrônica. Mas na hora do show a bateria não funcionou como eles previam e assim tiveram que arrumar um baterista. Mais tarde, Fred (fã do grupo) assumiu a bateria.
1993
Os Raimundos gravaram uma fita demo com quatro música: "Nêga Jurema", "Palhas do Coqueiro", "Marujo" e "Sanidade", para divulgar pelo Brasil. No festival Junta Tribo na Unicamp, a banda obteve um grande destaque entre as demais bandas. Este festival foi realizado em três dias, onde haviam dezessete bandas independentes e cinco mil pessoas.
1994
No dia 4 de fevereiro aconteceu o festival M2000 Summer Concerts, em Santos. O grupo tocou para uma platéia de 80 mil pessoas e a partir desse dia, eles chamaram a atenção de todos. Além dos Raimundos, tocaram Deborah Blando, Doctor Sin, Mr. Big, Rollins Band e Lemonheads. Algumas bandas como Ratos do Porão, Camisa de Vênus e Titãs pediram para os Raimundos abrirem os seus shows. E assim, o grupo chamou a atenção das grandes gravadoras. A banda mudou para São Paulo, pois nenhuma gravadora iria pagar as constantes viagens para Brasília. Antes de sair o primeiro álbum, os Raimundos gravaram de forma independente o clipe "Nega Jurema". Devido a muitos pedidos do público, esse clipe participou da escolha da audiência na MTV, mas quem levou o prêmio foi o Sepultura com "Territory". Ainda nesse ano saiu o primeiro álbum, chamado "Raimundos", pelo selo Bangela.
1995
Com um contrato com a WEA, foi lançado o disco "Lavô Tá Novo". Destaques para as músicas: "Tora Tora", "Eu Quero Ver O Oco", "Esporrei Na Manivela" e "I Saw You Saying". O clipe "Be A Bá", do primeiro disco, foi premiado como melhor clipe de rock no primeiro MTV Music Awards do Brasil.
1996
No final desse ano, o grupo lançou "Cesta Básica". Uma caixa contendo um disco também chamado "Cesta Básica" (com cinco músicas novas e cinco "ao vivo"), uma revista em quadrinhos e um vídeo que tem clipes e partes de shows pela Europa, além de entrevistas com a banda.
1997
Saiu perto do fim do ano, "Lapadas Do Povo", um disco diferente dos demais, bem mais agressivo. A banda escolheu Santos para abrir a turnê de shows pelo Brasil. O show foi realizado no clube Regatas. Esse show foi marcado por uma grande tragédia que repercutiu no Brasil inteiro. Por causa da super lotação no local, um corrimão de uma escada arrebentou e as pessoas que estavam apoiadas nele, caíram. Isso aconteceu depois do show da banda, onde as pessoas já estavam indo para suas casas. Foi uma cena horrível, onde morreram algumas pessoas e muitas outras se machucaram.
1998
Depois de um longo tempo afastado de shows, por causa da tragédia, a banda voltou a tocar na divulgação do álbum "Lapadas Do Povo". Ainda neste ano, a banda ganhou uma premiação da MTV por causa do clipe "Andar Na Pedra", que foi escolhido como melhor clipe de rock.
1999
Foi lançado no final de maio "Só No Forevis", mais um álbum da banda de Brasília. O disco tem quatorze músicas, sendo duas covers: "Aquela" do Little Quail e "Alegria" do Filhos de Menguele. Além disso contou com várias participações, como: Alexandre (Nativus), Black Alien e Gustavo (Planet Hemp), Bi Ribeiro (Paralamas) e Érika (Penélope Charmosa). A música "Mulher de fases" foi o primeiro sucesso desse disco e tem duas versões no álbum, uma original e outra acústica. A capa do disco conta com os componentes do grupo, de uma forma bem diferente, todos eles estão vestidos com roupas de pagodeiros. No MTV Music Awards do Brasil, a banda ganhou dois prêmios com o clipe de "Mulher de fases". O primeiro foi o melhor clipe de rock e o segundo foi a escolha da audiência (onde milhões de pessoas votam por telefone ou pela internet).
2000
A banda juntamente com a MTV lançaram um álbum duplo ao vivo com quarenta músicas, chamado "MTV Ao Vivo Raimundos". As músicas foram tiradas de um show em Curitiba e só a faixa "20 e Poucos Anos" (originalmente do Fábio Junior) foi gravada em estúdio.
2001
A turnê "Só No Forevis / MTV Ao Vivo" terminou no começo de junho. Rodolfo decidiu em junho deixar o grupo, por motivos pessoais, logo após o termino da turnê. Passando alguns meses, o trio restante resolveu que a banda deve continuar mesmo sem o Rodolfo. Em outubro está previsto o lançamento do álbum "Éramos Quatro", que vai contar com a presença de Digão no vocal.

Legião Urbana

A história da Legião inicia-se em 1978 com a separação do grupo punk Aborto Elétrico, fundado e liderado por Renato Russo. Dele, fizeram parte: Fê e Flávio Lemos (hoje no Capital Inicial), André Pretórius (Plebe Rude) e Ico Ouro Preto.

A primeira formação da Legião, apresentava: Renato no baixo e vocais, Marcelo Bonfá na bateria, Eduardo Paraná na guitarra e Paulo Paulista nos teclados. Em 1983, Eduardo e Paulo deixam a Legião. Ico assume a guitarra sendo substituído em 83 por Dado Villa Lobos.

A Legião tornou-se conhecida quando começou a tocar fora de Brasília participando de shows como os do Circo Voador no Rio de Janeiro (onde os Paralamas se apresentaram também no início da carreira). Suas primeiras canções eram, em sua grande parte, herdadas do Aborto, tais como: Que País é Este, Conexão Amazônica, Geração Coca-Cola, Ainda é Cedo, Química (música que os Paralamas, gravaram em seu primeiro CD, o Cinema Mudo), entre outras.

PARALAMAS E LEGIÃO



A história conjunta das 2 bandas começa em Brasília com os amigos Herbert, Bi Ribeiro, Dado e Renato. A primeira "união profissional" ocorre quando os Paralamas gravam Química, música de Renato, no primeiro LP: Cinema Mudo.

Após ter assinado com a EMI, os Paralamas apresentam uma fita demo da Legião, puxada por Geração Coca-Cola. Como não podia ser, a fita é aprovada e a Legião assina também com a EMI (as 2 bandas mantiveram-se sempre com a EMI até hoje) e a Legião lança o primeiro LP, Legião Urbana.



Num show, o próprio Renato disse ao tocar Geração Coca-Cola: "Essa música é dedicada aos Paralamas. Vocês são nossos padrinhos, não se esqueçam disso".

Origem da ''INTERNET''



A Internet nasceu praticamente sem querer. Foi desenvolvida nos tempos remotos da Guerra Fria com o nome de ArphaNet para manter a comunicação das bases militares dos Estados Unidos, mesmo que o Pentágono fosse riscado do mapa por um ataque nuclear.
Quando a ameaça da Guerra Fria passou, ArphaNet tornou-se tão inútil que os militares já não a consideravam tão importante para mantê-la sob a sua guarda. Foi assim permitido o acesso aos cientistas que, mais tarde, cederam a rede para as universidades as quais, sucessivamente, passaram-na para as universidades de outros países, permitindo que pesquisadores domésticos a acessarem, até que mais de 5 milhões de pessoas já estavam conectadas com a rede e, para cada nascimento, mais 4 se conectavam com a imensa teia da comunicação mundial.
Nos dias de hoje, não é mais um luxo ou simples questão de opção uma pessoa utilizar e dominar o manuseio e serviços disponíveis na Internet, pois é considerada o maior sistema de comunicação desenvolvido pelo homem.
Com o surgimento da World Wide Web, esse meio foi enriquecido. O conteúdo da rede ficou mais atraente com a possibilidade de incorporar imagens e sons. Um novo sistema de localização de arquivos criou um ambiente em que cada informação tem um endereço único e pode ser encontrada por qualquer usuário da rede.
Em síntese, a Internet é um conjunto de redes de computadores interligadas que tem em comum um conjunto de protocolos e serviços, de uma forma que os usuários conectados possam usufruir de serviços de informação e comunicação de alcance mundial.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Guns n' roses

  Em meados dos anos 80, surgiu uma banda que representava muito bem o hard rock californiano, chamada Guns N’ Roses. Essa banda foi umas das mais influentes do final da década de 80 e início dos anos 90. Uma das características dessa banda, era que as letras das músicas (sobre sexo, violência e drogas) eram vivenciadas pela banda, não é a toa que ficou conhecida como a banda mais perigosa do mundo.
1985
Ocorreu uma fusão das bandas Hollywood Rose e L.A. Guns, pois as bandas tinham poucos componentes. Daí surgiu o Guns N’ Roses, sua formação original era a seguinte: Axl Rose (vocalista), Tracii Guns (guitarrista solo), Izzy Stradlin (guitarrista base), Duff McKagan (baixista) e Robert Gardner (baterista). Três dias antes do primeiro show da turnê da banda, Robert e Tracii saíram e foram substituídos por Slash e Steven Adler. Mas a turnê foi um fracasso total e os componentes chegaram a vender partes de seus instrumentos para poder retornar para casa. Em Los Angeles, a banda robou e vendeu drogas para sobreviver.
1986
O Guns N’ Roses gravou um EP de quatro músicas pelo selo independente Uzi Suicide, com o nome de "Live ?!*@ Like a Suicide". Em março, eles conseguiram um contrato com a gravadora Geffen Records.
1987
O primeiro álbum foi "Appetite For Destruction" lançado pela Geffen. Em pouco tempo o disco estava no primeiro lugar nas paradas. A capa (uma mulher sendo estuprada pelo autômato) do disco teve problemas nos Estados Unidos e em outros países, pois a capa era obscena e agressiva às mulheres. Sendo assim, a banda mudou a capa (um crucifixo que tem o desenho do rosto deles).
1988
Saiu o segundo disco "Lies" composto por quatro músicas do EP de 86 e mais quatro novas. O grupo emplacou dois discos entre os mais vendidos e tornou-se a primeira banda de hard rock com esse feito. Eles ainda ganharam os prêmios de melhor vídeo com "Welcome To The Jungle" e artista revelação. No Donington Monsters Of Rock, Axl Rose gerou um tumulto onde dois fãs morreram esmagados pela multidão.
1989
Slash quase foi despedido por causa de seu vício em heroína. Eles ganharam o prêmio da MTV de melhor vídeo heavy metal/hard rock com "Sweet Child O’ Mine".
1990
O baterista Steven Adler foi demitido por abuso de heroína e o substituto foi Matt Sorum, ex-The Cult. Axl casou com Erin Everly, mas no mesmo ano acabou seu casamento.
1991
Os álbuns "Use Your Illusion I" e "Use Your Illusion II" foram lançados juntos pela Geffen Records. Era evidente que a gravadora e a banda queriam um lucro imediato. Com o lançamento dos discos, a banda agendou uma grande turnê e por esse motivo Izzy Stradlin resolveu sair da banda. Quem entrou em seu lugar foi Gilby Clarke. Um novo componente se junta ao grupo no Rock in Rio II, Dizzy Reed (tecladista).
1992
Slash casou com Renee Suran e Duff com Linda Johnson.
1993
Gravaram um álbum só com covers de Sex Pistols, Fear, Damned e outras, ontitulado de "The Spaghetti Incident ?". Ainda tem uma faixa escondida chamada Look At Your Game Girl, que foi escrita por um assassino famoso, chamado Charles Manson. Ele foi condenado à prisão perpétua nos Estados Unidos por matar a atriz Sharon Tate e uns amigos. Axl Rose usava uma camisa com o rosto estampado de Manson em alguns shows.
1994
Gilby Clarke saiu da banda, porque entrou em discordância com Axl Rose.
1996
Steven Adler ganhou um processo movido contra a banda com relação as lucros do disco "Appetite For Destruction". Slash brigou com Axl e também saiu da banda. Axl Rose comprou os direitos do nome Guns N’ Roses.
1998
A gravadora Geffen Records lançou um vídeo chamado "Welcome To The Videos" com os treze clipes da banda. Aconteceu uma grande mudança na banda, da formação antiga só ficaram Axl Rose e Dizzy Reed. Entraram os guitarristas Robin Finck (ex-Nine Inch Nails) e Paul Huge, o baixista Tommy Stinson (ex-The Replacements) e o baterista Josh Freese (ex-Infectious Grooves).
1999
Robin Finck saiu e Dave Navarro (ex -Red Hot Chili Peppers) foi contratado para gravar a música "Oh My God" do filme Fim dos Dias. Mais tarde acabou seu contrato e ele também saiu. A gravadora lançou em novembro um disco duplo ao vivo da formação antiga, chamado "Live Era 87-93".
2000
O baterista Josh Freese saiu do grupo, após de dois anos de contrato. Quem voltou foi o guitarrista Robin Finck e foram contratados: Buckethead (guitarrista solo), Bryan "Brain" Mantia (baterista ex-Primus) e Chris Pittman (tecladista), mas este só para as apresentações ao vivo.
2001
O Guns N' Roses tocou no "House Of Blues" de Las Vegas, tendo como banda de abertura o Goo Goo Dolls. A apresentação aconteceu logo após a virada do ano.
No dia 14 de janeiro, a banda se apresentou no Rock in Rio 3, onde tocaram 21 músicas durante quase duas horas e meia de show. O set list foi composto de músicas antigas e novas: "Madagascar", "Chinese Democracy", "The Blues" e "Silkworms", além do cover feito por Robin Finck de "Sossego" de Tim Maia.
O guitarrista Buckethead está com problemas de saúde e por isso a turnê européia só vai acontecer em dezembro e assim adiaram o lançamento de "Chinese Democracy".

Historia do Twitter

Chamado simplesmente de Status, o pré-Twitter tinha como conceito exatamente o envio de mensagens curtas através do celular, em que você receberia um twich (vibração, em tradução livre) no seu bolso quando um update era enviado.
Entretanto, a palavra não agradou, pois não mostrava exatamente o que era o serviço. Ao buscar nomes parecidos no dicionário, Dorsey e os outros encontraram a palavra twitter, que em inglês tem dois significados: “uma pequena explosão de informações inconsequentes” e “pios de pássaros”. Ambos combinavam perfeitamente com o conceito.
O primeiro protótipo do Twitter era usado internamente na Odeo, sendo lançado em escala pública e completa (também para computadores) em julho do mesmo ano. Em agosto, os três fundadores e outros membros da Odeo fundaram a Obvious Corporation, que incluía o domínio Twitter.com. O microblog tornou-se uma companhia separada em abril de 2007.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Pretérito imperfeito

 O preterito imperfeito indica ação habitual no tempo passado, fato cotidiano que se repete muitas vezes (mas não indica a carteza de um fato acontecido, por isso chamado pretérito imperfeito).
 Situa os fatos num passado sem limetes presiosos: não há indicação exata do momento em que ocorre o fato. Podemos perceber que tais ações, situadas num passado impreciso, mostram um caráter repetitivo. (O personagem normalmente não prática a ação uma única vez, mais repetidas vezes no passado eles são habituais).

Pretérito perfeito

 o pretérito perfeito indica uma ação pontual, completamente terminada no passado, como cheguei, morei, passei, comi, começei e ouvi. Ele pe adequado para relatar ações ''fechadas'' (no momento, acontece e termina).

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Verbos no passado

 O autor do memórias literárias usa os verbos para marcar um tempo do passado. Vamos tratar dos tempos verbais essenciais no gênero memória: pretérito perfeito e pretérito imperfeito.

sobre memoria

  O gênero literario conhecido como memória compreende, além dos dados pessoais e biográficos, valiosos depoimentos históricos em que se registram fatos políticos e sociais, costumes e tendência artística.
 Dá-se o nome de memória ao gênero literário em que o autor, quase sempre em prosa, relata o que recorda, tanto de sua vida como dos acontecimentos marcantes do contexto em que ela trancorreu. As memórias têm como centro de interesse o próprio memorialista e são, por isso, trabalho fronteiriço com a autobiografia, o diário e as confissões.

As cocadas

Eu devia ter nesse tempo dez anos. Era menina prestimosa e trabalhadeira à moda do tempo. Tinha ajudado a fazer aquela cocada. Tinha areado o tacho de cobre e ralado o coco. Acompanhei rente à fornalha todo o serviço, desde a escumação da calda até a apuração do ponto. Vi quando foi batida e estendida na tábua, vi quando foi cortada em losangos. Saiu uma cocada morena, de ponto brando atravessada de paus de canela cheirosa. O coco era gordo, carnudo e leitoso, o doce ficou excelente. Minha prima me deu duas cocadas e guardou tudo mais numa terrina grande, funda e de tampa pesada. Botou no alto da prateleira. Duas cocadas só... Eu esperava quatro e comeria de uma assentada oito, dez, mesmo. Dias seguidos namorei aquela terrina, inacessível. De noite, sonhava com as cocadas. De dia as cocadas dançavam pequenas piruetas na minha frente. Sempre eu estava por ali perto, ajudando nas quitandas, esperando, aguando e de olho na terrina. Batia os ovos, segurava gamela, untava as formas, arrumava nas assadeiras, entregava na boca do forno e socava cascas no pesado
almofariz de bronze. Estávamos nessa lida e minha prima precisou de uma vasilha para bater um pão-de-ló. Tudo ocupado. Entrou na copa e desceu a terrina, botou em cima da mesa, deslembrada do seu conteúdo. Levantou a tampa e só fez: Hiiii... Apanhou um papel pardo sujo, estendeu no chão, no canto da varanda e despejou de uma vez a terrina. As cocadas moreninhas, de ponto brando, atravessadas aqui e ali de paus de canela e feitas de coco leitoso e carnudo guardadas ainda mornas e esquecidas, tinham se recoberto de uma penugem cinzenta, macia e aveludada de bolor.
Aí minha prima chamou o cachorro: Trovador... Trovador... e veio o Trovador, um perdigueiro de meu tio, lerdo, preguiçoso, nutrido, abanando a cauda. Farejou os doces sem interesse e passou a lamber, assim de lado, com o maior pouco caso.
Eu olhando com uma vontade louca de avançar nas cocadas. Até hoje, quando me lembro disso, sinto dentro de mim uma revolta – má e dolorida - de não ter enfrentado decidida, resoluta, malcriada e cínica, aqueles adultos negligentes e partilhado das cocadas bolorentas com o cachorro.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

as cocadas

           No conto as cocadas cora coralina põe-nos diante de um fato ocorrido numa época passada.O relato leva-nos,inevitavelmente,a comparar costumes do passado com os atuais.Esse é um dos caminhos do conheçimento e da reflexão sobre o tempo presente.Saber com as pessoas se relacionavam ou o que era exigido delas na vida familiar e social pode nos levar a compreender melhor o nosso tempo.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Verbo haver e existir

    O verbo haver e existir podem ser usados como sinônomo. Na linguagem formal, porem possuem empregos diferentes.
    As orações com o verbo existir sempre se cpnstroem com sujeito:
                       existe  uma  proposta para a educação?
              verbo singular    sujeito singular
               
                     existem verbas para a educaçâo?
          verbo plural   sujeito plural


    O verbo haver com sentido de existir não apresenta sujeito mantensdo-se sempre na 3ª pessoa do singular.
                      Há uma proposta para a educação?
     3ª pessoa do singular 
                      Há verbos para a educação?
    3ª pessoa do singular
    Na linguagem coloquial é corrente o uso do verbo ter com sentido de haver. Por exemplo: 
  Tem muito gente nesta sala.( No lugar de '' Há muita gente nesta sala''.)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A vida não é a que a gente viveu,e sim a que a gente recorda,e como recorda para contá-la”Gabriel Garcia Márquez –Viver para contar
Para vocês , o que caracteriza um texto de memórias literárias?

Nas memórias literárias , o que é contado não é realidade exata. A realidade dá base ao que está sendo escrito, mas o texto também traz boa dose de inventividade.
Algumas marcas comuns:
-Expressões em primeira pessoa usadas pelo narrador, como “eu me lembro”, “vivi numa época em que”.
-Verbos que remetem ao passado, como “lembrar”, “reviver”.
-Palavras utilizadas na época evocada, como “vitrola”, “flertar”.
-Expressões que ajudam a localizar o leitor na época narrada, como “naquele tempo”.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

              Leia sem errar:

 O gato assim fez
 O gato é fez
 O gao que fez
 O gato se fez
 O gato mantém fez
 O gato um fez
 O gato anormal fez
 O gato ocupado fez
 O gato por fez
 O gato dez fez
 O gato segundos fez
   
      Leia a terceira palavra de cada frase:

terça-feira, 26 de abril de 2011

Diário

                                                           Hoje

 Meu dia hoje foi maravilhoso, estou num lugar mágico, um paraíso num hotel hamado Termas de Jurema, um lugar onde o estresse não entra e a diversão toma conta.
 Logo cedo fui tomar um delicioso café com direito aos mais variados prato, depois de me deliciar no café fui para piscina de relaxar um pouco várias piscinas de água quente, e só uma de água fria pra refrescar, com pausa para fotos.
 Meio dia voltei ao restaurante para almoçar, com direito ao meu prato preferido, macarrao com bacon.
 Depois do almoço fui jogar vôley na piscina com as recreadoras, foram horas muito agradáveis,fizemos muitas outras brincadeiras.
 Anoite depois de mais uma passada pelo restaurante para jantar, fui ao teatro, onde os próprios funcionarios da casa fazem divertidas apresentações e lindos musicais.
 Depois do teatro fui fazer festa com os recreadores, e no final da noite voltei para o quarto.
 Estou terminando de escrever no meu diário para dormir, porque amanhã cedo tenho que arrumar as malas e ir embora.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Twitter

@ JehBecker

Radix

É uma palavra latina que significa raiz. Em latim, o substantivo radix era empregado tanto emsentido próprio ( raiz de uma planta ) como em sentido figurado. Determinado do contexto radix podia significar, com o radix podia significar, como raiz em português, base, fonte, fundamento, origem.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011