Seguindo
essas regras, o Y é uma vogal, já que foi traduzido do
alfabeto grego como I e mantém esse som nas palavras em que é
usado, como em ioga. Quando aportuguesada, a palavra originalmente grafada
com Y passa a ser grafada com I - como em iene, moeda japonesa. O K
corresponde, em português, ao som do C ou QU - como vemos em Kuait
-, sendo considerado consoante. Já o W deve ser empregado de
acordo com sua pronúncia na língua original, isto é,
ora com som de V, quando proveniente do alemão (como Wagner),
ora com som de U, quando de origem inglesa (caso de web). Com isso,
a letra W é considerada consoante ou vogal, conforme o uso.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Conforme o novo
acordo ortográfico da Língua Portuguesa, as letras K,
W e Y foram incluídas no alfabeto e obedecem às regras
gerais que caracterizam consoantes e vogais. Do ponto de vista fonético-fonológico,
consoante é um fonema pronunciado com a interrupção
do ar feita por dentes, língua ou lábios. Já a
vogal é um fonema pronunciado com a passagem livre do ar pela
boca. Outra distinção entre um grupo e outro de letras
recai sobre a pronúncia: a consoante precisa de uma vogal para
formar sílabas e ser pronunciada, e a vogal, não. Ela
se basta.
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